Líder: Robson Ventura de Souza
Período de execução: 01/08/2018 a 30/07/2020
Atividade: Piscicultura
O levantamento, organização e análise das estatísticas da aquicultura demanda todos os anos grande esforço e investimento de tempo dos técnicos do Cedap. Todo o processo, desde a coleta dos dados até a disponibilização ao público, vem sendo realizado utilizando soluções simplificadas e não automatizadas. Tratam-se de planilhas (formato Microsoft Excel) que são remetidas por e-mail aos escritórios municipais por meio das respectivas gerências regionais. Essas planilhas são preenchidas pelos técnicos dos escritórios municiáis, devolvidas ao Cedap para agregação, organização e análise. Além de trabalhoso e demorado, o processo atual de levantamento de dados da piscicultura acaba gerando possibilidades significativas de erros, por envolver muitas etapas manuais. A disponibilização dos dados ao público é feita por meio de relatórios e planilhas estáticas disponibilizadas no site da Epagri, que não permitem a costumização da pesquisa.
Objetivos: Verificar a consistência dos dados estatísticos levantados pela Epagri e melhorar, por meio do uso de ferramentas automatizadas, a coleta, a organização, a análise de dados e a disponibilização de informações estatísticas da aquicultura de Santa Catarina.
Metodologia: Será feito o resgate e organização dos dados estatísticos da piscicultura e maricultura disponíveis utilizando programação dos sistema R. Será feita a verificação da consistência do cadastro de piscicultores comerciais da Epagri com os dados de cadastro do serviço de defesa sanitária animal. Esses dados serão correlacionados também com a base de dados do sistema Epagri de Assistência Técnica, Extensão Rural e Difusão Tecnológica SEATER para investigar a abrangência da atuação do serviço de extensão da Epagri em aquicultura em Santa Catarina. As etapas de coleta e organização e análise de dados estatísticos da piscicultura e maricultura serão automatizadas utilizando ferramentas do Google, como o Google Forms e Drive. As estatísticas da piscicultura e maricultura serão incorporadas em um sistema online que permite a consulta customizável de informações: o Sistema Integrado de Informações Estatísticas Agropecuárias operado pela Epagri/Cepa.
Resultados esperados: Evidências geradas sobre a consistência dos dados estatísticos da piscicultura e sobre a abrangência de atuação do serviço de extensão da Epagri. Coleta, organização e análise de dados estatísticos da aquicultura realizados de forma mais rápida, prática e com menores possibilidades de erros. Dados estatísticos da aquiucltura disponibilizados por meio de um sistema online que permite a consulta customizável de informações: o Sistema Integrado de Informações Estatísticas Agropecuárias operado pela Epagri/Cepa.
Líder: Alex Alves dos Santos
Período de execução: 30/06/2017 a 12/12/2020
Atividade: Maricultura
A Kappaphycus alvarezii é uma alga reconhecida mundialmente por sua importância econômica como a principal matéria-prima para extração de carragenana, ficocoloide amplamente utilizado nas indústrias alimentícia, farmacêutica e de cosméticos. Estudos realizados na Praia de Sambaqui, em Florianópolis, comprovaram a sua viabilidade técnica e ambiental de cultivo e mostraram que é possível obter de 3 a 5 ciclos anuais de cultivo, com exceção do inverno. Agora esse trabalho pretende expandir os estudos e replicá-los para outros locais (Florianópolis/Ribeirão da Ilha; Penha e Governador Celso Ramos). Além disso, pretende aperfeiçoar a tecnologia de produção testando 2 diferentes sistemas de cultivo; estabelecer um protocolo de monitoramento ambiental acessível aos produtores; aperfeiçoar a produção de biomassa durante o inverno, em tanques in door, para garantir a disponibilidade de plantas matrizes para o novo ciclo de cultivo no mar, que inicia na primavera. Os resultados serão avaliados através de análise de variância e correlação de Spearman quando necessário. Esses resultados são indispensáveis e pré-requisito para a liberação dos cultivos comerciais dessa alga em Santa Catarina pelo órgão ambiental Federal.
Líder: André Luís Tortato Novaes
Período de execução: 01/06/2018 a 31/05/2020
Atividade: Maricultura
Em uma pesquisa recentemente conduzida pela Epagri foi projetado e construído o protótipo de um sistema mecanizado de colheita de mexilhões que possibilita realizar todas as operações de colheita diretamente nas áreas aquícolas das fazendas marinhas dos produtores. O presente projeto de pesquisa objetiva dar continuidade a essa pesquisa, focando especificamente na análise de desempenho operacional e da ergonomia na realização da colheita mecanizada de mexilhões, utilizando o sistema projetado pela Epagri e na divulgação dos resultados dessas análises para pesquisadores, extensionistas, técnicos e produtores.
Líder: Alex Alves dos Santos
Período de execução: 01/09/2018 a 30/03/2020
Atividade: Maricultura
Em busca de espécies potenciais para a maricultura do estado, a Epagri iniciou os estudos com o polvo Octopus vulgaris, em 2003, com resultados excelentes. Embora Santa Catarina seja um importante polo de desembarque e comercialização de polvo, dados sobre a pesca e comercialização de polvo e seu impacto sócio-econômico nas comunidades tradicionais do estado são praticamente desconhecidos. Dessa forma, o conhecimento da cadeia produtiva do polvo desde a pesca artesanal e industrial, a comercialização e o mercado consumidor são essenciais para garantir a produção pesqueira e serve de base para estruturar e fomentar o cultivo em SC. Outro problema a ser solucionado é a captura de matrizes para garantir o estudo do ciclo reprodutivo, projeto com data prevista para ser apresentado em 2019.
Objetivos: Caracterizar a pesca e o comércio de polvo no litoral de Santa Catarina considerando os aspectos tecnológicos, sociais, econômicos e ambientais, visando a otimização do gerenciamento pesqueiro, a geração de informações como ferramentas para servir de base para o cultivo do polvo e a preservação dos estoques naturais. Identificar pescadores de polvo para realizarmos a captura e a aclimatação de matrizes, garantindo a continuidade dos estudos com polvo, através do segundo projeto planejado para iniciar em 2019: estudo do ciclo reprodutivo para obtenção de juvenis.
Metodologia: A zona litorânea do estado será dividida em quatro áreas: Litoral Norte, Litoral Central Norte (região de Itajaí), região Central Sul (Grande Florianópolis) e Litoral Sul. Esta divisão dos municípios foi realizada considerando: as principais regiões produtoras de moluscos, as principais regiões com atividade de pesca industrial e artesanal, a ocupação demográfica e, especialmente, a divisão geográfica que mais representa a área de estudo.
O trabalho realizado em campo será baseado no método de Pesquisa-Ação, com o objetivo de estabelecer uma relação de troca, respeito e confiança entre o entrevistador e entrevistado de maneira a obter informações da realidade do pescador e da comunidade. Os questionários serão aplicado de setembro de 2018 a março de 2019. Serão coletados dados dos seguintes setores: Pesca: artesanal e industrial; Desembarque; Comercialização: atacado e varejo; Mercado consumidor: restaurantes e bares. A captura dos polvos envolverá operações de mar junto com pescadores.
Resultados esperados: Conhecer a cadeia produtiva do polvo desde a pesca artesanal e industrial, a comercialização e o potencial de mercado consumidor; captura de matrizes. Essas informações serão a base para estabelecer estratégias e decisões relativas a viabilidade do cultivo de polvo e ao fomento, em atendimento as tendências, as diretrizes e as linhas de pesquisa do Plano Estratégico da Epagri de promoção e fortalecimento da aquicultura e pesca do estado.
Líder: Hilton Amaral Júnior
Período de execução: 01/05/2018 a 31/05/2020
Atividade: Piscicultura
A piscicultura no estado de Santa Catarina, está baseada no cultivo de espécies exóticas como as carpas comum e chinesas, trutas e a tilápia do Nilo. Isto ocorre principalmente pela falta de tecnologias para cultivo de espécies nativas. A única espécie nativa para a região sul do Brasil e que possui atualmente, tecnologias de cultivo definidas e protocolos que melhoram o desempenho produtivo é o jundiá Rhamdia quelen. O conhecimento mais aprofundado de técnicas de controle da sexualidade de peixes nativos é um passo importante para inserir essas novas tecnologias e incentivar os cultivos. O Lambari Astyanax sp., espécie nativa brasileira e muito presente nas águas da região sul do País, vem despontando como uma espécie promissora para a piscicultura comercial e já com uma demanda bastante grande, principalmente pelo mercado de bares, restaurantes e peixarias. Isto se deve, não só pelo seu rápido crescimento e conclusão de ciclo de cultivo em média de 100 dias, como também pelo seu excelente rendimento de carne e facilidade reprodutiva. Este projeto terá como objetivos formalizar protocolo de: evolução para a reprodução da espécie, antecipação de desovas, determinação da idade de alevino formado que permita a comercialização, determinação de parâmetros de qualidade de água de cultivo para a espécie, testar a resistência, sobrevivência e aclimatação em tanques de terra em período de pós-transporte em diferentes tamanhos de alevinos de lambari, avaliar as fases de larvicultura e alevinagem do lambari em meio heterotrófico, avaliar as fases de larvicultura e alevinagem do lambari com adição de probióticos, avaliar as fases de larvicultura e alevinagem do lambari com adição de fitogênicos na alimentação, determinar os manejos sanitários que melhorem o cultivo da espécie e determinar os sistemas mais produtivos de cultivo em tanques escavados e tanques-redes.
Líder: André Luís Tortato Novaes
Período de execução: 15/10/2017 a 31/12/2019
Atividade: Maricultura
O presente projeto objetiva montar uma unidade de pesquisa para instalação de um experimento que tem por finalidade avaliar: o efeito da utilização de telas anti predação na obtenção de sementes de mexilhões, o efeito da presença de mexilhões no interior das telas anti predação sobre a fixação de sementes, o efeito da área de superfície interna das telas anti predação sobre a fixação de sementes e o efeito da utilização das telas anti predação sobre o desenvolvimento dos mexilhões. A unidade de pesquisa será montada na área aquícola da fazenda marinha Cavalo Marinho, localizada na comunidade da praia do Cedro, em Palhoça/SC. Os resultados desta pesquisa serão divulgados através de um artigo científico e de uma reunião técnica com extensionistas.
Líder: André Luís Tortato Novaes
Período de execução: 15/10/2017 a 31/12/2019
Atividade: Maricultura
O presente projeto, objetiva desenvolver o protótipo de um alimentador automático de alevinos e reprodutores de peixes para ser utilizado na Unidade de Melhoramento Genético de Peixes (UMGEP) do Centro de Desenvolvimento em Aquicultura e Pesca – Epagri/Cedap, e em empreendimentos que se dedicam à produção de alevinos. A ideia é desenvolver um modelo de utilidade que possa ser manufaturado pelos próprios piscicultores, com baixo custo.
Líder: Robson Ventura de Souza
Período de execução: 01/06/2018 a 31/12/2019
Atividade: Maricultura
Ao longo dos últimos dez anos, a Epagri tem contribuído efetivamente para o desenvolvimento de controles sanitários de moluscos destinados a alimentação humana em SC. A continuidade de ações de pesquisa e desenvolvimento da Epagri é fundamental para geração de resultados efetivos de proteção de saúde pública: 1 – As instituições responsáveis pelo monitoramento e classificação sanitária de áreas de cultivo de moluscos em SC precisam de apoio para a determinação dos pontos de monitoramento microbiológico e das respectivas áreas de abrangência; 2 – É preciso investigar os fatores ambientais que determinam a prevalência de vírus, que oferecem importante risco para a saúde pública e que não são bem representados pelo monitoramento oficial; 3 – É preciso gerar material de referência para apoiar os técnicos da Epagri sobre depuração de moluscos bivalves; 4 – É necessário que se apoie a Secretaria da Agricultura na proposição de uma legislação estadual controlando riscos microbiológicos.
Objetivos: Melhorar as práticas de controle higiênico-sanitário de moluscos bivalves em Santa Catarina e avançar a pesquisa científica na área por meio da continuidade de ações da Epagri em tópicos específicos: Resgatar e gerar informações sobre fontes de poluição e redigir documento; Estudar as correlações entre parâmetros geográficos e ambientais e a prevalência de vírus entéricos humanos em SC; Revisar as técnicas de depuração de moluscos bivalves e redigir documento técnico; Apoiar a implementação de uma legislação estadual que para controle de riscos microbiológicos.
Metodologia: 1 – Será feito um estudo em SIG e um resgate de informações e de bases de dados públicas sobre qualidade microbiológica da água e de moluscos e sobre fontes de poluição de origem fecal. Será redigido um documento contendo essas informações e uma contextualização da questão da poluição de origem fecal em SC. 2 – As variações espaciais e temporais dos níveis de vírus serão correlacionadas por meio de modelos de regressão simples e múltipla com as características geográficas de bacias hidrográficas que drenam para a costa e com parâmetros meteorológicos, respectivamente. 3 – Será feita uma revisão de estudos internacionais e nacionais sobre depuração. Um documento será redigido usando como base documento da FAO. 4 Será elaborado um documento comparando a legislação brasileira, a dos EUA e da União Europeia. A partir dessa análise serão feitas sugestões para melhoria do programa de controle sanitário de moluscos em SC, apresentando justificativas para as alterações propostas.
Resultados esperados: Pontos de monitoramento estabelecidos em SC com base em levantamento de fontes de poluição embasado cientificamente gerado pela Epagri; Evidências consistentes geradas sobre quando e onde esperar maiores riscos relacionados a vírus na costa de SC; Técnicos da Epagri contando com documento técnico para apoio sobre depuração de moluscos bivalves; SC com legislação estadual para controle de riscos microbiológicos publicada. Geração de quatro produtos de pesquisa: 1- Documento técnico: Levantamento sobre poluição de origem fecal na costa de Santa Catarina; 2 – Artigo científico: Correlações entre parâmetros meteorológicos e geográficos e a prevalência de vírus entéricos humanos na costa de Santa Catarina; 3 – Boletim técnico: Depuração de moluscos bivalves; 4 – Artigo técnico: Ajustes legislativos que poderiam aprimorar a execução do Programa Nacional de Controle Higiênico-Sanitário de Moluscos Bivalves em Santa Catarina.
Líder: Bruno Corrêa da Silva
Período de execução: 08/01/2018 a 20/12/2019
Atividade: Piscicultura
A tilapicultura no Brasil e em Santa Catarina vem crescendo nos últimos anos, porém, para a manutenção desse crescimento é necessário solucionar problemas na qualidade genética dos alevinos. No Estado é comum a produção de matrizes pelos próprios produtores de alevinos. Essa produção se dá de forma inadequada, sem nenhum controle de consanguinidade, levando a perdas de potencial zootécnico, além de problemas com deformidades, causado pela endogamia do plantel de reprodutores. Outro problema relevante que a tilapicultura enfrenta nas regiões do sul do país são as baixas temperaturas do inverno, que diminui o desempenho da tilápia e aumenta a susceptibilidade deste peixe a doenças. Devido a estas necessidades, a Epagri iniciou em 2011 um projeto de seleção de tilápias da linhagem Gift, com o objetivo de fornecer matrizes de qualidade aos produtores de alevinos de Santa Catarina. Contudo, para a obtenção de uma linhagem adaptada as condições de cultivo do Estado são necessários a continuidade e o aprimoramento deste programa. Sendo assim, este projeto possui os seguintes objetivos: a) selecionar indivíduos de tilápia da terceira geração para peso final em um ciclo de inverno; b). caracterizar genotipicamente as tilápias selecionadas na terceira geração do programa da Epagri; c) avaliar a tolerância a frio de diferentes populações de tilápia; d) disponibilizar 10 mil matrizes de tilápia selecionadas para produtores de alevinos. Para isto, serão acasalados os animais selecionados da segunda geração para formação de sete populações. Mil alevinos de cada população serão cultivados e após oito meses de cultivo (maio a dezembro) serão selecionados para peso final um total 420 tilápias (80 por população). Os animais selecionados serão marcados com microchip e uma amostra de sua nadadeira caudal coletada para posterior extração do DNA e caracterização genética através dos seguintes marcadores microssatélites: UNH104, UNH108, UNH160, UNH208, UNH222, UNH 879, UNH 898. Esta caracterização será realizada para direcionar o cruzamento da próxima geração, além de comparar a variabilidade genética e frequência alélica desta geração com as outras anteriores já caracterizadas com estes mesmos marcadores. Também será realizado um ensaio de tolerância ao frio com estas sete populações selecionadas e mais duas outras linhagens comerciais. Para isto 30 tilápias por população serão cultivados separadamente e quando obtiverem cerca de 30 g serão marcados com microchip e uma amostra de sua nadadeira caudal coletada para genotipagem com os seguintes marcadores associados ao frio: UNH879, UNH916 e UNH999. Posteriormente serão transferidos para sala de ensaio indoor para o desafio de tolerância ao frio. Além de selecionar e disponibilizar matrizes de tilápia com qualidade genética, com esse resultado espera-se que seja possível indicar qual genética suportará melhor as baixas temperaturas.
Líder: Natalia da Costa Marchiori
Período de execução: 01/12/2017 a 30/11/2019
Atividade: Piscicultura
A piscicultura continental é a atividade aquícola com maior representatividade em termos de produção e, entre as atividades agropecuárias, é o setor que obteve o maior crescimento nacional nos últimos dez anos. Atualmente, o Estado de Santa Catarina é apontado como o quinto maior produtor nacional de peixes continentais no Brasil. Contudo, apesar do cenário otimista de crescimento e destaque produtivo, essa atividade se desenvolve em meio a diversas dificuldades como, por exemplo, desorganização da cadeia produtiva, dificuldade à obtenção de licença ambiental, alto custo de produção e sazonalidade da produção. Nesse contexto, Sistemas de Informação Geográfica (SIG) mostram-se como ferramentas poderosas capazes de contribuir para a solução desses entraves. Os SIGs são sistemas computacionais que permitem a captura, armazenamento, manipulação, recuperação, análise e visualização de dados referenciados geograficamente. Por meio deles, é possível entender melhor as relações, padrões e tendências de determinado setor justamente por acessarem informações descritivas de um fenômeno geográfico a partir de sua localização e vice-versa. O objetivo deste projeto é desenvolver um sistema piloto de informações geográficas da piscicultura continental comercial catarinense que incorpore um banco para armazenamento de dados descritivos e geográficos relacionados à atividade. Ao longo de um período de 24 meses, serão desenvolvidos os seguintes estudos: (1) georreferenciamento e coleta de dados (cadastrais e de produção) de todas as unidades produtoras de peixes comerciais em três municípios catarinenses, a saber Massaranduba, Grão-Pará e Barra Bonita; (2) estruturação de um banco de dados geográficos e de produção da piscicultura continental e (3) geração de infográficos para apresentação das informações produzidas. A incorporação dessa ferramenta de geotecnologia possibilitará à Epagri o aperfeiçoamento da sua participação como empresa de pesquisa e extensão em aquicultura em Santa Catarina, gerenciando melhor sua infraestrutura, o atendimento ao produtor, seu planejamento estratégico e sua eficiência como órgão público fomentador da atividade aquícola catarinense.
Líder: Natalia da Costa Marchiori
Período de execução: 01/12/2017 a 30/11/2019
Atividade: Piscicultura
As “lerneas”, também chamadas “verme-âncora”, são ectoparasitos crustáceos com distribuição mundial e muito comuns em criações de peixes comerciais, situações onde podem estar associadas à grandes perdas econômicas devido às altas taxas de mortalidade e aspecto indesejável (repugnante) aos peixes. Considerando o elevado e, por vezes, inestimável potencial danoso do uso de drogas terapêuticas na piscicultura, acredita-se que o manejo de doenças em criações de peixes deveria focar em métodos menos agressivos, mais preventivos e duradouros. Neste cenário, os fitoterápicos emergem como substâncias potencialmente benéficas em piscicultura. Entre eles, o pinheiro Pinus taeda merece destaque por apresentar diversos compostos bioativos com propriedades antiparasitárias associadas, ser de fácil acesso no estado de Santa Catarina e ter baixo custo ao produtor. Esse projeto tem como objetivo avaliar a atividade antiparasitária de P. taeda contra o ectoparasito Lernaea cyprinacea em espécies de peixes comercialmente importantes em Santa Catarina. Para isso, serão utilizados como material biológico alevinos de espécies de jundiá Rhamdia quelen ou carpa Cyprinus carpio, peixes reconhecidamente bastante suscetíveis ao parasito. Pretende-se, ao longo de 24 meses: extrair e caracterizar os compostos biologicamente ativos de P. taeda; determinar a concentração letal mediana (CL50, 96 h) do pinho em alevinos; proceder ao teste de imobilização in vitro para as formas larvais de L. cyprinacea; avaliar a eficácia do banho em água contendo a resina e acícula (disponibilizadas na forma do seu óleo essencial nanoemulsionado; todos os ensaios serão realizados assincronicamente) do pinheiro P. taeda como agente com ação terapêutica em alevinos de peixes parasitados por L. cyprinacea e, por fim, investigar a influência de dieta suplementada com óleo essencial de P. taeda nanoemulsionado em diferentes concentrações frente à parasitose por L. cyprinacea. A partir disso, pretende-se disponibilizar informações sobre o potencial do uso do pinho como fitoterápico em pisciculturas por meio da publicação de, pelo menos, um artigo científico e dois resumos em congresso nacional, além de um folder técnico para difundir o conhecimento adquirido.
Líder: Haluko Massago
Período de execução: 01/12/2017 a 30/11/2019
Atividade: Piscicultura
O lambari do rabo amarelo Astyanax bimaculatus é apreciado para consumo com demanda crescente, porém é recente as pesquisas em relação a seu cultivo. O objetivo do trabalho é formular dietas práticas para esta espécie. Será formulado seis dietas fareladas com 20% a 40% de proteína bruta e energia digestível na faixa de 2700 a 3000 kcal/kg dieta, as quais serão fornecidas à juvenis de lambari cultivados em laboratório, durante 60 dias. Após, serão avaliados o desempenho zootécnico e rendimento de carcaça do lambari. Posteriormente, a dieta escolhida será comparada com dieta comercial no cultivo em viveiro escavado.
Líder: Felipe Matarazzo Suplicy
Período de execução: 01/01/2017 a 30/03/2019
Atividade: Maricultura
O volume produzido pela maricultura catarinense tem se mantido relativamente estável ao longo das últimas duas décadas, com pouca variação em comparação com outros países nos quais este setor se desenvolveu verdadeiramente. Uma série de problemas tem impedido o desenvolvimento da maricultura no Brasil, incluindo aspectos, institucionais, legais, ambientais, tecnológicos e econômicos, de forma que este setor tem sua permanência ameaçada por falta de competitividade em um mercado globalizado e cada vez mais agressivo. Santa Catarina necessita formular uma política setorial para o desenvolvimento da maricultura com uma visão a ser atingida nos próximos dez anos , contendo metas de curto, médio e longo prazo. A reativação da Câmara Setorial da Maricultura do CEDERURAL oferece uma oportunidade para a formulação e implementação desta política e a Epagri concentra a capacidade intelectual para auxiliar a Câmara Setorial da Maricultura no desenvolvimento deste trabalho.
Objetivos: Elaboração, de forma participativa com a contribuição do setor produtivo e de diversas instituições que possuem atuação direta ou indireta com a maricultura, de um Plano Estratégico para o Desenvolvimento Sustentável da Maricultura Catarinense. O Plano Estratégico é um documento norteador de ações com enfoque ecossistêmico, com o objetivo de assegurar a sustentabilidade social, econômica e ambiental da maricultura catarinense.
Metodologia: Uma primeira versão do Plano Estratégico será disponibilizada para avaliação e contribuição do setor produtivo. Serão realizadas reuniões com lideranças da maricultura nos nove municípios produtores de moluscos para colher contribuições. Um grupo de Whats app será também criado para aumentar a difusão da inciativa e contribuição do setor produtivo com sugestões e comentários. Serão realizadas reuniões com todas as instituições relacionadas com a maricultura para pactuar sua contribuição com as metas do plano estratégico. Ao final, uma versão consolidada será validada no âmbito da Câmara Setorial da Maricultura e lançada como uma publicação da Epagri, que servirá como um roteiro para o desenvolvimento sustentável deste setor. A Câmara Setorial da Maricultura acompanhará a sua implementação de forma continuada.
Resultados esperados: Uma publicação contendo um plano estratégico para o desenvolvimento da maricultura catarinense de forma sustentável, com competitividade e comércio formal de moluscos rastreáveis e seguros aos consumidores, o que consolidará Santa Catarina como referência nacional e internacional na produção de moluscos certificados como de alta qualidade, ambientalmente corretos e socialmente justos.
Líder: Felipe Matarazzo Suplicy
Período de execução: 20/07/2015 a 31/12/2018
Atividade: Maricultura
Santa Catarina é o maior produtor nacional de moluscos e a maricultura é uma importante atividade econômica na região costeira. A produção de sementes é a maior prioridade de pesquisa atual dado que a captação natural é imprevisível e inconstante e, em algumas localidades, inexistente. A falta de sementes tem sido apontada pelos maricultores catarinenses como um dos principais limitantes da produção estadual. Apesar de dominada a técnica de produção de sementes em laboratório, é preciso desenvolver e a técnica para repassar as sementes para os produtores é o objetivo deste projeto.
Objetivos: Definir um procedimento para assentamento remoto de sementes de mexilhão empregando cabos coletores para o sistema contínuo de cultivo.
Metodologia: A inovação tecnológica proposta para consolidação da técnica de assentamento remoto de sementes de mexilhões será desenvolvida em duas etapas subsequentes: Na Etapa 1 serão realizados experimentos em escala laboratorial para definição das melhores densidades e concentração de indutor químico a serem empregadas no assentamento remoto. Na Etapa 2, com escala pré-comercial, serão avaliados materiais coletores de sementes, utilização de concentrado de microalgas algas para alimentação das sementes e efeito da utilização ou não de capas protetoras de tela para a transferência das sementes para o mar.
Resultados esperados: Protocolo de assentamento remoto desenvolvido para sementes de mexilhões e pronto para ser adotado comercialmente por maricultores catarinenses.
Líder: Haluko Massago
Período de execução: 01/05/2017 a 31/12/2018
Atividade: Piscicultura
No povoamento de um viveiro, é ideal que o mesmo seja isento de predadores/competidores. Com objetivo de exterminar peixes remanescentes no viveiro após a despesca pelo uso de hipoclorito de sódio, será realizado estudo de doses letais deste produto para algumas espécies de peixe. Serão usadas tilápia-do-nilo, jundiá, e o lambari, sendo os tratamentos com inclusão de doses variados de hipoclorito na água. Os ensaios para determinar a dose letal serão realizados em águas claras (provenientes de poço artesiano), e em viveiros. Espera-se determinar doses de hipoclorito de sódio para aplicar na limpeza biológica dos viveiros.
Líder: Bruno Corrêa da Silva
Período de execução: 01/10/2016 a 21/12/2018
Atividade: Piscicultura
A tilápia do Nilo, Oreochromis niloticus, destaca-se como o peixe de maior potencial para a aquicultura continental. Esta espécie foi responsável em 2014 por 67,4% da produção catarinense de peixes cultivados. Contudo, são necessários alguns ajustes em nas dietas comerciais, otimizando a produção, visto que o custo com ração representa aproximadamente 70% do custo de produção final. Sendo assim, o objetivo deste projeto é analisar a qualidade das dietas comerciais mais comercializadas em Santa Catarina e avaliar o desempenho de tilápia do Nilo, Oreochromis niloticus, da linhagem Gift, alimentadas com estas dietas. As dietas comerciais serão avaliadas quanto a suas características físicas e químicas. Quanto às características físicas, será avaliado de cada dieta o tamanho do pélete, densidade, flutuabilidade e estabilidade do pélete em água. Além disso, serão realizadas as seguintes análises químicas: composição centesimal, energia bruta, perfil de aminoácidos e ácidos graxos. Trezentas tilápias Gift de aproximadamente 100 g, serão distribuídos em 15 unidades experimentais de 500 L (20 peixes por unidade). Os animais serão alimentados em triplicada, por cinco dietas comerciais. A alimentação será realizada três vezes ao dia, e a quantidade de ração fornecida de acordo com a tabela de alimentação. Semanalmente será realizado biometrias para ajuste da dieta. Diariamente será mensurado das unidades experimentais oxigênio dissolvido e temperatura da água, e semanalmente será mensurado pH, amônia total, nitrito e alcalinidade. Após 90 dias de cultivo os animais serão despescados para avaliar os seguintes parâmetros zootécnicos: peso final, ganho de peso diário, sobrevivência, eficiência alimentar, produtividade, retenção proteica. Além disso, cinco animais por unidade experimental serão amostrados e eviscerados, para mensurar a porcentagem de gordura visceral, peso de filé e rendimento de filé. Com este estudo espera-se obter dados de crescimento e rendimento de carcaça de tilápias alimentadas com as principais rações comerciais comercializadas em Santa Catarina. Também será possível relacionar o desempenho produtivo da tilápia com a qualidade da ração.
Líder: Hilton Amaral Júnior
Período de execução: 01/12/2017 a 30/11/2018
Atividade: Piscicultura
A piscicultura no estado de Santa Catarina está baseada no cultivo de espécies exóticas como as carpas: comum e chinesas, trutas e a tilápia do Nilo. Isto ocorre principalmente pela falta de tecnologias para cultivo de espécies nativas. A única espécie nativa para a região sul do Brasil e que possui atualmente, tecnologias de cultivo definidas e protocolos que melhoram o desempenho produtivo é o jundiá Rhamdia quelen. O conhecimento mais aprofundado de técnicas de controle da sexualidade de peixes nativos é um passo importante para inserir essas novas tecnologias e incentivar os cultivos. O lambari Astyanax sp. Espécie nativa brasileira e muito presente nas águas da região sul do País, vem despontando como uma espécie promissora para a piscicultura comercial e já com uma demanda bastante grande, principalmente pelo mercado de bares, restaurantes e peixarias. Isto se deve, não só pelo seu rápido crescimento e conclusão de ciclo de cultivo em média de 100 dias, como também pelo seu excelente rendimento de carne e facilidade reprodutiva. Este projeto terá como objetivo principal; analisar comparativamente diferentes estágios de desenvolvimento larval, submetidos a banhos de imersão com hormônio 17β-estradiol na produção de monosexo, gerando um protocolo para feminilização de lambari Astyanax altiparanae. Serão selecionadas 900 larvas para cada uma das diferentes fases ontogênicas: 1, 3, 5, e 7 DPE (dias pós-eclosão) do Lambarí. Os banhos de imersão serão realizados com 3 mg/L de 17β-estradiol por 36h em tanques de 30 litros de água. Passado este período, o nível de água nos tanques e a renovação retornarão ao normal (100 litros). A partir dos resultados obtidos, será sugerido um protocolo para utilização na produção de monosexo da espécie.
Líder: Felipe Matarazzo Suplicy
Período de execução: 20/12/2017 a 10/11/2018
Atividade: Maricultura
Existe uma tendência em Santa Catarina de produtores e proprietários de restaurantes separarem a carne das ostras das conchas para elaboração de pratos com estes moluscos. Esta prática permite a manutenção de pratos a base de ostras no cardápio, mesmo em períodos de interdição das colheitas pela ocorrência de marés vermelhas. Uma técnica de cultivo para produção de carne de ostras já empregada em outros países é o cultivo em clusters. Neste sistema, uma concha vazia de ostras com sementes aderidas serve de substrato para as sementes se desenvolverem aderidas umas às outras. Nesta pesquisa, será avaliado o custo de produção de carne de ostras no sistema de cultivo com cluster em comparação com o sistema de cultivo tradicional, com lanternas de rede. A pesquisa será conduzida em dois locais na Baía de Florianópolis com o objetivo de avaliar o comportamento das ostras cultivadas em clusters em dois locais com características ambientais diferentes.
Líder: Bruno Corrêa da Silva
Período de execução: 01/12/2014 a 31/08/2018
Atividade: Piscicultura
A tilapicultura no país vem crescendo nos últimos anos cerca de 17% ao ano, contudo, para a manutenção desse crescimento é necessário solucionar alguns problemas presentes na qualidade dos alevinos, como a baixa taxa de crescimento e a desuniformidade de tamanho. Esses problemas podem estar relacionados à alta taxa de endogamia nos estoques comerciais, consequência do manejo genético inadequado das matrizes pelos produtores de alevinos. Para a solução, é necessária a adoção de programas de melhoramento genético controlados. Sendo assim, o objetivo deste projeto é contribuir com a melhoria da qualidade de matrizes de tilápia do Nilo, Oreochromis niloticus, pela continuidade do programa de melhoramento genético da tilápia GIFT desenvolvido pela Epagri, através do único núcleo satélite público da tilápia GIFT no Brasil. Primeiramente, nove famílias (cinco pertencente ao atual programa e quatro novas famílias) terão sua diversidade genética avaliada através da genotipagem por microssatélite. Para tanto, 30 indivíduos de cada família serão coletados para amostragem da nadadeira caudal, que serão armazenadas em álcool 70% a -20 ºC. O DNA das amostras será extraído, amplificado e genotipado no Laboratório de Biologia Molecular da Estação Experimental de Itajaí. Subsequentemente, essas informações irão direcionar os cruzamentos que serão realizados entre as nove famílias do programa de melhoramento, para a formação de novas famílias. Após os cruzamentos, três mil alevinos serão distribuídos em tanques de 300 m² até atingirem uma média de 300 g, e posteriormente, será realizada a seleção individual dentro de cada família para peso final. Os indivíduos selecionados serão cruzados e seus alevinos separados em três grupos. Um grupo das famílias selecionadas será utilizado para a próxima geração do programa, enquanto que três mil alevinos por família serão disponibilizados para produtores do país, totalizando 27 mil alevinos. O terceiro grupo, por sua vez, será utilizado no ensaio de ganho genético. As proles dos indivíduos selecionados serão comparadas com proles dos indivíduos da média da população de cada família. Alevinos gerados pelas famílias selecionadas e não selecionadas serão marcados com transponder e transferidos, em conjunto, para cinco tanques experimentais de 50 m². Ao final do cultivo os seguintes parâmetros serão avaliados: peso final, rendimento de filé, sobrevivência, e parâmetros imunológicos (lisozima sérica e imunoglobulina total). Além de dar continuidade ao programa de melhoramento genético, com a realização deste projeto espera-se conhecer com maior precisão as características genotípicas tanto das populações que já estão sendo trabalhadas quanto das novas populações que serão introduzidas no programa. Com isso, será possível direcionar com maior precisão os cruzamentos entre as famílias, aumentando o ganho genético das tilápias do Nilo selecionadas pelo programa da Epagri, devido à maior heterose obtida nos cruzamentos. Após a seleção individual dentro de famílias, espera-se obter ganho genético para peso final de no mínimo 5% em uma geração. Além disso, com o monitoramento do rendimento de filé, sobrevivência no cultivo, e parâmetros imunológicos das famílias selecionadas de tilápia GIFT, espera-se obter resultados que comprovem a relação destas características com a seleção para peso final, auxiliando possíveis estratégias futuras para o programa de melhoramento. Por fim, com a continuidade do projeto será possível nesses três anos a disponibilização de aproximadamente 27 mil matrizes de tilápias do Nilo selecionadas para produtores de alevinos do Brasil.
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Atividade | Ano | Autor | Título |
---|---|---|---|
Maricultura | 2022 | Suplicy, F.M. | Manual do cultivo de ostras. Florianópolis, SC: Epagri, 2022. 257 p. Acesse |
Piscicultura | 2018 | Barroso, R.M.; Muñoz, A.E.P.; Tahim, E.F.; Webber, D.C.; Albuquerque Filho, A.C.; Pedrosa Filho, M.X.; Tenório, R.A.; Carmo, F.J.; Barreto, L.E.G.S.; Muehlmann, L.D.; Silva, F.M.; Hein, G. | Diagnóstico da cadeia de valor da tilapicultura no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 2018. 181 p. Acesse |
Maricultura | 2017 | Suplicy, F.M. | Cultivo de mexilhões: Sistema contínuo e mecanizado Acesse |
Ranicultura | 2016 | Martins, M.L; Marchiori, N.C.; Mouriño, J.L.P.; Silva, E.; Dotta, G. | Sanidade em ranicultura Acesse |
Piscicultura | 2015 | Amaral Junior, H.; Garcia, S.; Warmling, P.F.; Silva, B.C.; Marchiori, N.C. | Assim cultivamos o jundiá Rhamdia quelen no estado de Santa Catarina: Formalização de metodologias no cultivo do peixe de água doce nativo mais promissor da região sul do Brasil Acesse |
Piscicultura | 2013 | Amaral Junior, H.; Gardia, S. | O jundiá Rhamdia quelen : relatos de avanços no cultivo do peixe de água doce mais promissor da região sul do Brasil Acesse |
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Atividade | Ano | Autor | Título |
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Maricultura | 2022 | Suplicy, F.M. | Manual do cultivo de ostras. Florianópolis, SC: Epagri, 2022. 257 p. Acesse |
Piscicultura | 2018 | Barroso, R.M.; Muñoz, A.E.P.; Tahim, E.F.; Webber, D.C.; Albuquerque Filho, A.C.; Pedrosa Filho, M.X.; Tenório, R.A.; Carmo, F.J.; Barreto, L.E.G.S.; Muehlmann, L.D.; Silva, F.M.; Hein, G. | Diagnóstico da cadeia de valor da tilapicultura no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 2018. 181 p. Acesse |
Maricultura | 2017 | Suplicy, F.M. | Cultivo de mexilhões: Sistema contínuo e mecanizado Acesse |
Ranicultura | 2016 | Martins, M.L; Marchiori, N.C.; Mouriño, J.L.P.; Silva, E.; Dotta, G. | Sanidade em ranicultura Acesse |
Piscicultura | 2015 | Amaral Junior, H.; Garcia, S.; Warmling, P.F.; Silva, B.C.; Marchiori, N.C. | Assim cultivamos o jundiá Rhamdia quelen no estado de Santa Catarina: Formalização de metodologias no cultivo do peixe de água doce nativo mais promissor da região sul do Brasil Acesse |
Piscicultura | 2013 | Amaral Junior, H.; Gardia, S. | O jundiá Rhamdia quelen : relatos de avanços no cultivo do peixe de água doce mais promissor da região sul do Brasil Acesse |
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